Esse aforismo evoca a ideia de que o amor proibido, por sua própria natureza, traz uma mistura de desejo e frustração.
Assim como a água salgada que, em vez de saciar a sede, a intensifica, o amor proibido não traz satisfação plena, mas um desejo insaciável que cresce à medida que se cede a ele.
O que é proibido geralmente ganha uma dimensão maior no imaginário, tornando-se irresistível justamente por ser inalcançável ou vedado.
No entanto, assim como a água salgada traz consequências negativas quando ingerida em excesso, o amor proibido pode nos consumir e nos levar a um estado de insatisfação contínua, sem a paz que um amor genuíno e permitido poderia proporcionar.
A sede é alimentada pelo desejo, mas nunca realmente saciada.